II Congresso Nacional de Línguas para Fins Específicos – LinFE 2012
26 a 28 de setembro de 2012
Local: FATEC Tatuapé
Submissão de trabalhos: até 10 de julho
Site: http://www.neple.com.br/linfe/
II Congresso Nacional de Línguas para Fins Específicos – LinFE 2012
26 a 28 de setembro de 2012
Local: FATEC Tatuapé
Submissão de trabalhos: até 10 de julho
Site: http://www.neple.com.br/linfe/
Pesquisadores, professores e alunos de pós-graduação, bolsistas de iniciação científicas, entre outros, precisam ter os seus currículos Lattes atualizados e revisados com frequência. O Lattes serve de padrão para o registro de atividades acadêmicas, profissionais e de pesquisa. Os dados registrados lá são úteis para diversas funções, que incluem avaliação de produção intelectual, acompanhar aproveitamento de estudos e pesquisas, identificação de especialistas, seleção de consultores, avaliação de cursos, análise de produção docente análise e avaliação de cursos, dados de grupos de pesquisa, Qualis de periódicos…
O Lattes tem sido empregado como currículo padrão em áreas acadêmicas, científicas e de pesquisa. Logo, o atraso na atualização do Lattes pode ter implicações negativas, já que trabalhos realizados não são “relatados”. Assim, a produção dos pesquisadores e alunos não fica visível, passível de análises qualitativas e qantitativas. Assim, procedimentos que dependem do Lattes ficam prejudicados, tais como avaliações de Programas de Pós-Graduação, corpo docente, produção docente e discente, Qualis de periódicos, entre outros.
O ideal é a atualização constante do Lattes. Ficar meses sem atualizar o Lattes é um erro.
Não deixe de atualizar o seu Lattes com frequência e de revisá-lo com cuidado!
Depois tratarei mais do Lattes! Até a próxima !
O meu amigo Alexander Meireles da Siva, Doutor em Literatura Comparada, apresenta um exemplo comentado de artigo acadêmico.
O Alexander Meireles discute Literatura, Cultura, Cinema, entre outros tópicos, no seu site Ensino Super – www.ensinosuper.com.
Os comentários podem ser úteis para estudantes de graduação e pós-graduação em Letras, especialmente para aqueles que pretender escrever atigos na área de literaturas.
O link do artigo comentado.
Fica aí a dica.
O início das aulas esté chegando e com isso muita gente precisa pensar nos trabalhos de conclusão de cursos, mais tradicionalmente chamados de monografia.
Alguns livros para quem deseja iniciar nas pesquisas científicas e acadêmicas:
TACHIZAWA, Takeshy e MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12 Edição. Rio de Janeiro, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 Edição. São Paulo: Cortez, 2007.
CASTRO, Cláudio de Moura. A Prática da Pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
A metodologia de pesquisa é o caminho para que um estudo seja realizado e a para que os objetivos de pesquisa sejam alcançados. Ela não é o fim (a finalidade da pesquisa). O pesquisador deve planejar a metodologia de acordo com os objetivos da pesquisa. A metodologia empregada deve viabilizar que a pesquisa se concretize e os dados necessários sejam coletados.
As metodologias sofrem ajustes ou variações de acordo com a área de pesquisa. Uma denominação pode ser um pouco diferente dependendo da área do saber.
Vejamos um exemplo: etnografia. A pesquisa etnográfica é muito comum em sociologia e antropologia. Em linguística aplicada, pesquisas etnográficas são comuns. No entanto, muitos pesquisadores preferem denominá-las de “pesquisa de base etnográfica” ou “pesquisa de cunho etnográfico“. Em geral, uma etnografia em linguística aplicada não dura anos, como pode ser em sociologia ou antropologia. Logo, estabelecer a duração como um critério de denominação da pesquisa não é uma boa escolha. Assim, interpretações literais podem ser equivodas.
Outro aspecto delicado se refere à hipótese. Em linguística aplicada, muitos pesquisadores não adotam hipóteses para as suas investigações de natureza interpretativista. Logo, não devemos dizer que toda pesquisa depende de hipóteses.
Metodologia é caminho, não alvo ou ponto de partida. A leitura de dissertações e teses é um bom caminho para compreender as formas metodológicas de diferentes áreas. Determinar “fórmulas” para metodologias pode fazer com que a mesma vire um obstáculo, já que os objetos e os objetovos de pesquisa podem ser variáveis, e seguirem tradições ou abordagens variadas dependendo da área do estudo (linguística aplicada, linguística textual, educação, sociologia, história, literatura…).
A intertextualidade se refere ao diálogo entre textos. Em outras palavras, um texto pode recorrer a outros. Isto pode acontecer de formas variadas.
A intertextualidade pode ser literal – quando parte de um texto é citado em outro – ou não-litaral – quando há referência à ideia, ao conteúdo de outro texto sem fazer uso das palavras exatas do texto retomado.
Trabalhos acadêmicos estabelecem os dois tipos de intertextualidado. No entanto, a intertextualidade não-literal é a forma mais empregada. A intertextualidade permite o diálogo entre autores.
Em trabalhos acadêmicos, a intertextualidade deve ser referenciada. Em outras palavras, mesmo quando não há citação literal, devemos referenciar os autores que contribuem com as discussões.
Intertextualidade não deve ser confundida com interdisciplinaridade.
Tema: Teorias da Educação, Pesquisa e Intervenção na Escola
Período: 05 a 07 de abril de 2011
Prazo de submissão de propostas: 10 de fevereiro
Local: Unimontes
Informações: www.jepec.com.br
Eixos temáticos:
Continuando a série de posts sobre pesquisas, aponto agora objetivos comuns de pesquisas aplicadas.
A prática de pesquisas de natureza aplicada, nos mais diversos campos do saber, pode ser motivada com objetivos variados que incluem:
a) Buscar respostas (APPOLINÁRIO, 2004) e resoluções (RICHARDSON, 2007) para os problemas
b) Formular teorias (RICHARDSON, 2007)
c) Testar teorias (GIL, 2002; RICHARDSON, 2007)
d) Produzir conhecimentos (MEKSENAS, 2002)
e) Caracterizar um contexto ou uma população (GIL, 2002; RICHARDSON, 2007)
f) Mensurar fenômenos (NUNAN, 1997; MAGALHÃES, 2005)
g) Identificar probabilidades (MARKONI & LAKATOS, 2000; SELIGER & SHOHAMY, 2001)
h) Observar e descrever comportamentos (SELIGER & SHOHAMY, 2001)
i) Explorar um aspecto pouco conhecido (GIL, 2002; RICHARDSON, 2007)
j) Determinar condições de fenômenos (GIL, 2002; RICHARDSON, 2007)
k) Estabelecer classificações (MARKONI & LAKATOS, 2000)
(VILAÇA, 2010, p. 65-66)
VILAÇA, M. L. C. Pesquisa e Ensino: Considerações e Reflexões Revista E-scrita. Volume 1. Número 2. Maio-Agosto de 2010.
LEIA O ARTIGO – DISPONÍVEL PARA LEITURA