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Opinião: Notebook Samsung Chronos – ele pode te surpreender – primeiras impressões e análise

Embora o site não seja especializado em resenhas de aparelhos eletrônicos, considero fazer aqui alguns comentários sobre um lançamento da Samsung: notebook Chronos.

As opiniões aqui se referem ao modelo do Chronos nacional, comercializado em diversas lojas online e algumas lojas físicas:

Configuração: Core I5 de segunda geração, 6 GB de memória RAM, HD de 1 Terabyte, placa de vídeo dedicada ATI Radeon de 1 GB, tela antirreflexiva de 15 polegadas, USB 2.0 e 3.0, drive de CD/DVD.

O Chonos é muito bom e pode surpreender muita gente em diversos critérios. Um notebook que pode apresentar excelentes perspectivas para um futuro próximo. Vamos aos comentários:

Pontos Positivos:

Bateria – Este é, sem dúvida, o grande destaque do Chronos. Ela dura com certa facilidade mais de 5 horas. A questão da duração dependerá de vários fatores, que incluem brilho da tela(que é excelente), iluminação do teclado… Já passei de 6 horas de uso. Isto parece surpreendente já que muitos modelos – até mais caros- não conseguem aguentar 2 horas. Isto permite ver dois filmes, trabalhar um bom tempo sem precisar da tomada… O que é surpreendente é que mesmo os ultrabooks normalmente não aguentam tanto tempo(com base nas informações de anúncios). Isto faz com que o Chronos combine poder de processamento, vídeo e memória com uma duração de bateria muito boa. Se a Samsung conseguir ampliar o poder da bateria do Chronos sem aumentar muito o peso do notebook, ele se tornará um notebook ainda mais apaixonante e poderoso.

Processador – Muito bom. Com o Core  i7, ele poderia ficar melhor, desde que não sacrificasse a bateria ou aumentasse o custo significativamente.

Tela – O brilho pode ser absurdo. No entanto, o equilíbrio ajuda a ampliar a duração da bateria. Uma tela de 15 polegadas com resolução 1600 x 900 em corpo pouco maior que o de 14 polegadas.

Vídeo – a placa de vídeo poupa memória Ram e dá folego para vídeos e jogos.

Teclado – Muito agradável, com teclas bem espaçadas, silencioso. Pode ter iluminação, o que pode ser muito útil em alguns casos, mas não é uma prioridade. O sinal de interrogação deveria ser mais fácil, sem precisar de combinação de teclas.

Design – Muito bonito, em aço escovado. O Chronos é razoavelmente fino, fácil da carregar e não dá sensação de fragilidade. Pouco maior que um notebook de 14 polegadas. Se a economia de peso não for fundamental, ele pode ser mais interessante que ultrabooks, já que tem mais recursos. Dá orgulho de tirar da mochila (rsrs), já que a sua aparência não é muito comum entre os notebooks.

Som – bom, mas nada surpreendente.

A Samsung informa em anúncios que a bateria pode durar até 8 horas e que tem vida útil maior que os notebooks convencionais, conseguindo manter maior capacidade de carregamento após 1500 ciclos de cargas. Como a bateria dura bastante, o que diminui as vezes de recargas, é possível dizer que a troca por outro deve ser mais diretamente motivada por outros fatores(processadores mais modernos, memória ram).

O Chronos é bastante silencioso e não esquenta demais.

Pontos negativos: a fragilidade da porta retrátil de cabo de rede, uma entrada única para fones de ouvido e microfones

Poderia melhorar:

Fonte– que ainda é grande.

Memória Ram– poderia ter 8 GB

Vídeo: talvez 2 GB de Vídeo, considerando que alguns modelos da própria Samsung vem com 2 GB, assim como alguns modelos de concorrentes.

Até o momento estou muito feliz com ele e espero continuar assim.

A Samsung deve trabalhar no projeto com muita atenção, para criar um notebook cada vez mais surpreendente e cativante. O ponto é encontrar o equilíbrio entre poder (processador e vídeo) e bateria. O peso é outro fator interessante. A bateria deve ser o principal ponto a ser estrategicamente tratado. Pode não parecer, mas poder trabalhar com certa tranquilidade por horas sem precisar de tomada é muito bom. Este foi o fator que mais me atraiu, mesmo meio cético sobre a real capacidade da bateria. Seria fabuloso poder ter em futuro próximo um notebook que aguentasse 10 ou mais horas de uso, sem tomada. Isto pode não ser tão utópico considerando que este já é anunciado como capaz de aguentar até 8 horas na bateria.

A importância da atualização do currículo Lattes

Pesquisadores, professores e alunos de pós-graduação, bolsistas de iniciação científicas, entre outros, precisam ter os seus currículos Lattes atualizados e revisados com frequência. O Lattes serve de padrão para o registro de atividades acadêmicas, profissionais e de pesquisa. Os dados registrados lá são úteis para diversas funções, que incluem avaliação de produção intelectual, acompanhar aproveitamento de estudos e pesquisas, identificação de especialistas, seleção de consultores, avaliação de cursos, análise de produção docente análise e avaliação de cursos, dados de grupos de pesquisa, Qualis de periódicos…

O Lattes tem sido empregado como currículo padrão em áreas acadêmicas, científicas e de pesquisa. Logo, o atraso na atualização do Lattes pode ter implicações negativas, já que trabalhos realizados não são “relatados”. Assim, a produção dos pesquisadores e alunos não fica visível, passível de análises qualitativas e qantitativas. Assim, procedimentos que dependem do Lattes ficam prejudicados, tais como avaliações de Programas de Pós-Graduação, corpo docente, produção docente e discente, Qualis de periódicos, entre outros.

O ideal é a atualização constante do Lattes. Ficar meses sem atualizar o Lattes é um erro.

Não deixe de atualizar o seu Lattes com frequência e de revisá-lo com cuidado!

Depois tratarei mais do Lattes! Até a próxima !

Use seu notebook para compartilhar internet para outros computadores e dispositivos wi-fi

Notebook podem ser usados como roteadores, permitindo compartilhar internet sem fio para outros dispositivos wi-fi, tais como tablets, smarphones, celulares e outros notebooks. Isto pode ser especialmente útil em viagens, possibilitando que uma fonte de internet possa ser multiplicada.

Uma forma simples de transformar o seu notebook em roteador wi-fi é o uso do programa Connectify – http://www.connectify.me/ – que tem uma versão gratuita. A instalação do software é simples e permite que você “jogue” internet de um notebook para outros e para tablets e smartphones.

Pessoalmente já usei a versão gratuita em viagem e foi muito útil. Consegui compartilhar uma conexão 3G com outro notebook e com o meu smartphone. Há limitação na quantidade de dispositivos (5 se não mudou). Esta limitação no entanto, excede qualquer necessidade básica. Você pode ter internet no notebook e compartilhá-la com tablets e smartphones. No notebook você vê quem está usando a sua conexão (dispositivos conectados).

É importante que seja estabelecida uma senha seguraa, já que dispositivos próximos conseguirão ver a sua rede. Se a senha for previsível (como 123456 ou senha, por exemplo), outras pessoas poderão tentar usar a sua conexão.

O programa pode ajudar a economizar o uso de sua franquia 3G em tablets e smartphones.

Fica aí a dica !

Cliparts ou ícones? Materiais didáticos, sites e apresentações

Houve um tempo em que a presença de cliparts em apresentações, materiais didáticos e sites era uma estratégia para animar, atrair atenção e dar cor aos trabalhos. Os cliparts desempenhavam papéis importantes.  Muitos cd-roms eram vendidos (ainda são) com milhares de cliparts para enfeitar trabalhos e páginas da internet.

Com o tempo as coisas mudaram. Os ícones e as imagens ganharam espaço e hoje os cliparts ocupam uma posição desprivilegiada, especialmente em trabalhos mais sérios, acadêmicos ou profissionais. Observe que as imagens de boa resolução e ícones acompanham notícias e conteúdos diversos em sites. Atribuem um tom de sofisticação e profissionalismo. Por outro lado, em muitos casos, os cliparts podem imprimir um aspecto amador ou demasiadamente descontraído para muitos tipos de trabalhos.

Vejamos os dois exemplos abaixo que poderiam ser empregados para estabeler links para e-mails:

Clipart  já reinou na web 1.0 Ícone a tendência na web 2.0

Materiais didáticos digitais em áudio: o formato universal/multiplataforma mp3

Arquivos de áudio
MP3 reina para o som

O formato mais comum de arquivos de áudio é o mp3. Muitos softwares e dispositivos executam também wmf, formato do Windows. Importante ter em mente que hoje não devemos pensar apenas em computadores, mas em tablets, celulares, MP3 players, entre outros.  O computador, logicamente, consegue executar uma diversidade maior de arquivos. Neste sentido, o MP3  parece ser a escolha mais natural.

Configurações no momento da gravação ou conversão do mp3 podem aumentar a sua qualidade. De acordo com a qualidade, o tamanho do arquivo também fica um pouco maior, mas nada que inviabilize o seu uso. Um programa muito popular para editar arquivos de áudio é o Audacity. Hoje há muitas opções gratuitas e pagas de programas para converter, gravar e editar arquivos em mp3. 

Gravações que não necessitam de muita qualidade podem ser gravadas de forma “econômica”, gerando arquivos mais leves.

É crescente o número de materiais didáticos de língua inglesa que são comercializados com arquivos de áudio em mp3 para desenvolvimento da compreensão auditiva. Isto diminui a quantidade de CDs. Além disso, facilita que os arquivos sejam executados em diferentes dispositivos.

Muitos celulares e media players podem ser usados como gravadores de mp3. Isto é uma realidade bem diferente dos antigos gravadores em fita cassete. Neste caso, é importante verificar as configurações. Arquivos em WAVE são bem mais pesados, consumindo muito espaço de armazenamento.

Formatos universais ou multiplataformas: PDF para materiais didáticos e documentos em geral

PDF : um formato multiplataforma

Recentemente um aluno perguntou sobre o uso de documentos em formato PDF para materiais didáticos. Sem dúvidas, o formato PDF é de grande importância na publicação, divulgação e compartilhamento de documentos. A partir da versão 2007 do Office da Microsoft, é possível salvar arquivos em PDF, fato que muitos parecem desconhecer. Outros editores de textos também permitem isto. Além disso, há programas gratuitos e pagos que permitem a conversão, edição, combinação e publicação em PDF a partir de uma granda diversidade de formatos.

Arquivos em PDF podem ser abertos em diferentes plataformas (Windows, Linux, Mac OS, Android, IOS..), inclusive em dispositivos portáteis como e-readers, tablets, smartphones. Isto sinaliza a forte presença do formato e a ampla penetração em contextos digitais.

Algumas vantagens de arquivos PDF:

  • Proteção contra edicão – quando não se deseja que o arquivo seja editado pelo leitor
  • apagamento e deformações acidentais – arquivos de texto em txt, rtf ou doc, por exemplo, podem ser apagados ou deformados por acidente
  • Evita problemas com fontes, figuras, tabelas e cia – este tipo de problema faz com que o arquivo não seja devidamente visualizado dependendo do computar, principalmente se não forem usadas as fontes seguras e se imagens em formatos pouco comuns forem empregados no texto
  • Evita incompatibilidade entre versões diferentes de editores de texto – alguns problemas podem ser oscilação de espaços em branco, espaçamento, cabeçalhos e rodapés, efeitos em figuras, fluxogramas e gráficos…
  • Formato popular para e-books, documentos oficiais, apostilas, publicações acadêmicas
  • Tamanho (peso) pequeno – principalmente se o documento tiver imagens, gráficos…
  • “aparência” mais profissional

 

O mais comum é produzir o arquivo de texto em editor de preferência como Word, OpenOffice e, quando pronto, gerar uma versão em PDF. Com programas específicos é possível gerar e editar arquivos de excelente qualidade em PDF e adicionar diferentes formas de restrições e proteções.

Em posts futuros, posso comentar e editar alguns softwares para produção, edição e proteção de PDF.

Materiais didáticos digitais e formatos universais ou multiplataformas

Dispositivos e internetAo trabalhar com educação a distância, blended learning ou, de forma mais abrangente, com educação online, é necessário ficar atento aos requisitos de sistemas para que estudantes e outros participantes do processo consigam abrir os materiais didáticos digitais com facilidade. Para isto devemos ficar atentos ao que podemos chamar de formatos universais ou abrangentes ou multiplataformas. Podemos chamar de formatos universais ou abrangentes aqueles que podem ser abertos com facilidade, em diferentes sistemas operacionais (Windows, Mac e Linux, Android, por exemplo).

O objetivo desta atenção é evitar que o estudante e demais agentes envolvidos no processo precisem instalar programas em seus computadores. Isto é bem mais complexo se o programa necessário requer licença paga. Mesmo no caso de programas gratuitos, alguns usuários podem encontrar dificuldades para instalar e configurar softwares. Não podemos pensar também que os computadores são novos e que são capazes de trabalhar com uma grande diversidade de programas. Como exemplo, posso citar o docx, formato padrão do Office da Microsoft, a partir da versão 2007. Muitos usuários encontram dificuldades de abrir arquivos neste formato. Neste caso, há um pacote de compatibilidade que pode ser baixado gratuitamente. No entanto, muitos usuários desconhecem esta possibilidade.

Alguns formatos de arquivos são bastante populares e podem ser abertos ou executados em diferentes sistemas, independente do computador ser novo ou mais antigo. Isto ocorre com formatos de documentos de texto, vídeos, áudio, imagens e cia.

Em novos posts, dicutirei alguns destes formatos universais que devem ser usados no desenvolvimento de materiais digitais.

Site de Pesquisador: Júlio César Araújo – www.julioaraujo.com

Iniciando as recomendações de sites de professores, indico o site do Prof. Dr. Júlio César Araújo, do Programa de  Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará, que pesquisa e publica na área de linguística aplicada, com trabalhos nas áreas de linguística textual, pragmática e estudos discursivos.

O site: www.julioaraujo.com

O pesquisador coordena o grupo de pesquisa  Hiperged – http://www.hiperged.ufc.br – e tem trabalhado com questões relacionadas à linguagem e tecnologia. Algumas temáticas privilegiadas, segundo informações do site do autor, são:

  • gêneros
  • novos letramento
  • EaD
  • convergência de mídias
  • multimodalidade
  • hipertextos

Fica aí a dica de estudo no site, que oferece vários artigos para downloads.  Além disso, o site permite conhecer livros publicados pelo professor.