Arquivo da categoria: Metodologia e Pesquisa

VI Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica (SINTEC) da UNIGRANRIO

Iniciação Científica da UNIGRANRIO
Programa de Iniciação Científica da UNIGRANRIO

VI Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica (SINTEC)

23-25 de Outubro

Duque de Caxias – UNIGRANRIO – Bairro 25 de Agosto

Link da Programação – Veja Aqui!

 

O SINCTEC tem por objetivo promover um grande debate entre estudantes de graduação que participam do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da UNIGRANRIO e de outras Instituições de Ensino Superior, públicas e privadas, em todas as áreas de conhecimento. O evento pretende reunir pesquisadores docentes, estudantes, gestores e líderes de empresas empreendedoras de forma a permitir a divulgação de conhecimento e a troca de experiências entre a comunidade acadêmica e profissional com o propósito de que as pesquisas desenvolvidas nas universidades possam contribuir fortemente, por meio de projetos inovadores, com o desenvolvimento social, econômico e ambiental.

 

Fonte: www.unigranrio.br/unidades_adm/pro_reitorias/propep/sinctec/index.html

 

 

 

 

Comitê Externo do CNPq:

 

Carlos Marcelo da Silva Figueredo – UERJ

Deborah Moraes Zouain -FGV

Jerson Laks – UFRJ/CEPE/VITAL BRAZIL

Márcia Mattos Gonçalves Pimentel – UERJ

Maria Conceição Monteiro – UERJ

Marcelo Sierpe Pedrosa – IFRJ

Maria de Lurdes de Azevedo Rodrigues – UFRRJ

Mônica Diuana Calasans Maia – UFF

Siomara Borba Leite – UERJ

 

VI Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica e I Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação da Unigranrio

VI Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica

I Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação da Unigranrio

23 a 25 de outubro de 2012

Local: UNIGRANRIO – Duque de Caxias

No dia 23, às 10H, acontecerá a Cerimônia de Outorga do título de Doutor Honoris Causa ao Professor Dr. Ruy Garcia Marques, Presidente da FAPERJ. Local: no Auditório Prof. Wilson Chagas.

Os eventos contam com rica programação que inclui apresentações de Iniciação Cientìfica, Palestras e Conferências.

Abordagens temáticas:

1) Saúde e Sociedade

2) Tecnologias e Desenvolvimento Social

3) Retratos do Brasil

 

Detalhes: http://www.unigranrio.br/unidades_adm/pro_reitorias/propep/sinctec/index.html

 

A importância da atualização do currículo Lattes

Pesquisadores, professores e alunos de pós-graduação, bolsistas de iniciação científicas, entre outros, precisam ter os seus currículos Lattes atualizados e revisados com frequência. O Lattes serve de padrão para o registro de atividades acadêmicas, profissionais e de pesquisa. Os dados registrados lá são úteis para diversas funções, que incluem avaliação de produção intelectual, acompanhar aproveitamento de estudos e pesquisas, identificação de especialistas, seleção de consultores, avaliação de cursos, análise de produção docente análise e avaliação de cursos, dados de grupos de pesquisa, Qualis de periódicos…

O Lattes tem sido empregado como currículo padrão em áreas acadêmicas, científicas e de pesquisa. Logo, o atraso na atualização do Lattes pode ter implicações negativas, já que trabalhos realizados não são “relatados”. Assim, a produção dos pesquisadores e alunos não fica visível, passível de análises qualitativas e qantitativas. Assim, procedimentos que dependem do Lattes ficam prejudicados, tais como avaliações de Programas de Pós-Graduação, corpo docente, produção docente e discente, Qualis de periódicos, entre outros.

O ideal é a atualização constante do Lattes. Ficar meses sem atualizar o Lattes é um erro.

Não deixe de atualizar o seu Lattes com frequência e de revisá-lo com cuidado!

Depois tratarei mais do Lattes! Até a próxima !

Redação acadêmica: exemplo de artigo comentado

O meu amigo Alexander Meireles da Siva, Doutor em Literatura Comparada, apresenta um exemplo comentado de artigo acadêmico.

O Alexander Meireles discute Literatura, Cultura, Cinema, entre outros tópicos, no seu site Ensino Super – www.ensinosuper.com.

Os comentários podem ser úteis para estudantes de graduação e pós-graduação em Letras, especialmente para aqueles que pretender escrever atigos na área de literaturas.

O link do artigo comentado.

Fica aí a dica.

 

 

Bibliografia para a iniciação científica e pesquisas acadêmicas

O início das aulas esté chegando e com isso muita gente precisa pensar nos trabalhos de conclusão de cursos, mais tradicionalmente chamados de monografia.

Alguns livros para quem deseja iniciar nas pesquisas científicas e acadêmicas:

 

TACHIZAWA, Takeshy e MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12 Edição. Rio de Janeiro, 2006.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 Edição. São Paulo: Cortez, 2007.

CASTRO, Cláudio de Moura. A Prática da Pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

 

Metodologias de pesquisa em linguística aplicada: caminho

A metodologia de pesquisa é o caminho para que um estudo seja realizado e a para que os objetivos de pesquisa sejam alcançados. Ela não é o fim (a finalidade da pesquisa). O pesquisador deve planejar a metodologia de acordo com os objetivos da pesquisa. A metodologia empregada deve viabilizar que a pesquisa se concretize e os dados necessários sejam coletados.

As metodologias sofrem ajustes ou variações de acordo com a área de pesquisa. Uma denominação pode ser um pouco diferente dependendo da área do saber.

Vejamos um exemplo: etnografia. A pesquisa etnográfica é muito comum em sociologia e antropologia. Em linguística aplicada, pesquisas etnográficas são comuns. No entanto, muitos pesquisadores preferem denominá-las de “pesquisa de base etnográfica” ou “pesquisa de cunho etnográfico“.  Em geral, uma etnografia em linguística aplicada não dura anos, como pode ser em sociologia ou antropologia. Logo, estabelecer a duração como um critério de denominação da pesquisa não é uma boa escolha. Assim, interpretações literais podem ser equivodas.

Outro aspecto delicado se refere à hipótese. Em linguística aplicada, muitos pesquisadores não adotam hipóteses para as suas investigações de natureza interpretativista. Logo, não devemos dizer que toda pesquisa depende de hipóteses.

Metodologia é caminho, não alvo ou ponto de partida. A leitura de dissertações e teses é um bom caminho para compreender as formas metodológicas de diferentes áreas.  Determinar “fórmulas” para metodologias pode fazer com que a mesma vire um obstáculo, já que os objetos e os objetovos de pesquisa podem ser variáveis, e seguirem tradições ou abordagens variadas dependendo da área do estudo (linguística aplicada, linguística textual, educação, sociologia, história, literatura…).

 

 

Pesquisa Qualitativa: sugestões bibliográficas

Algumas sugestões bibliográficas sobre pesquisa qualitativa para Ciências Humanas e Sociais, inclusive para Linguística Aplicada e Educação:

 

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LÜDKE, M ; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 6ª Reimpressão. São Paulo: EPU, 2001.

MICHEL, M. H. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Editora Vozes, 2007.

PÁDUA, E. M. M de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 6 ed. Campinas: Papirus Editora, 2000.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

Intertextualidade em monografias e artigos

A intertextualidade se refere ao diálogo entre textos. Em outras palavras, um texto pode recorrer a outros. Isto pode acontecer de formas variadas.

A intertextualidade pode ser literal – quando parte de um texto é citado em outro – ou não-litaral – quando há referência à ideia, ao conteúdo de outro texto sem fazer uso das palavras exatas do texto retomado.

Trabalhos acadêmicos estabelecem os dois tipos de intertextualidado. No entanto, a intertextualidade não-literal é a forma mais empregada. A intertextualidade permite o diálogo entre autores.

Em trabalhos acadêmicos, a intertextualidade deve ser referenciada. Em outras palavras, mesmo quando não há citação literal, devemos referenciar os autores que contribuem com as discussões.

Intertextualidade não deve ser confundida com interdisciplinaridade.